sábado, 31 de março de 2012

No coração da floresta


Fonte: Site da Geenpeace


No coração da floresta

fonte: site da revista carta capital

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Preocupações didáticas. A obra deseja reavivar a memória dos indigenistas. Foto: Beatriz Lefevre
A imagem do índio que encara a câmera, altivo e desafiador, é talvez a mais pungente que se tenha visto no cinema brasileiro recente. Não é pouco quando lembramos dos bons documentários de nova safra que têm surgido sobre o tema indígena no País. Mas a cena pertence a uma ficção, ou melhor, presta-se a ela porque reconstituída a partir de um esforço real. Para o diretor Cao Hamburger, a visão desse guerreiro solitário foi decisiva desde o início para realizar o seu Xingu, com estreia prevista para 6 de abril. Tanto assim que ele ponderou então apenas precisar dar conta de uma história para justificar o rosto imóvel que tanto o marcou e por certo marcará o espectador.
Um exagero, claro, na medida em que essa narrativa trata nada menos que a aventura dos irmãos Villas-Bôas na aproximação com as tribos distantes e intocadas, e a consequente demarcação do Parque do Xingu, que comemorou seu cinquentenário em 2011. Hamburger, realizador afeito aos núcleos dramáticos econômicos que representam todo um contexto histórico, como em O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias (2006), nos propõe menos um olhar épico ou incensador habitual a filmes do gênero e mais um trato intimista calcado na relação dos três irmãos. Sim, porque há um trio que talvez a história oficial não tenha se esforçado em atentar, deixando Leonardo, ou mesmo Cláudio, à sombra de Orlando Villas-Bôas. “Minha geração parece ter esquecido dos sertanistas ou mal chegou a conhecer suas personalidades distintas, enquanto meus filhos nunca tinham ouvido falar deles”, aponta em entrevista a CartaCapital o diretor de 50 anos e filhos na faixa dos 20. Idade similar à que os Villas-Bôas tinham quando se lançaram ao Brasil Central.
Esta foi uma referência essencial quando Cao Hamburger recebeu a proposta do sócio Fernando Meirelles na O2 e de Noel Villas-Bôas, filho de Orlando, que levou a ideia à produtora. “Tínhamos ali um elo interessante, pois, se a preocupação desses cientistas era a preservação dos índios, agora se tratava de preservar a memória de quem lutou por eles.” De início titubeou, e foi pesquisar para descobrir que a literatura sobre os Villas-Bôas é rara, não mais do que algumas lembranças familiares, relatos de episódios pitorescos que contribuíram, por fim, além de biografias festivas. O desinteresse o intrigou e tornou-se o impulso inicial para seu próprio esclarecimento. “Não dá para entender a razão de se esquecer de quem mudou o paradigma da política indigenista no País. Era um momento daquele Brasil que deu certo.”
Mas, desde o início também, o diretor refletiu sobre o lado reverso do projeto, aquele apontado para a riqueza indígena que da mesma forma, acredita, passa ao largo do dito Brasil civilizado. Ele diz ter se dado conta durante o levantamento do material e da realização de um preconceito em relação aos índios que parece ter se mantido no tempo. Desse espelhamento entre a obra dos Villas-Bôas, a representação da complexidade e sofisticação cultural dos índios e o que deles pode ser absorvido por nós surgiu para Cao o saldo mais valioso a ser efetivado por seu filme. “Creio que por isso a imagem daquele índio me bateu tanto. Ele nos olha, nos provoca como um espelho.”
Denota-se daí o fato de o diretor ter adotado um registro mesmo convencional, mas caprichado na fotografia de Adriano Goldman e montagem de Gustavo Giani, para contar ao público a empreitada dos irmãos, num tom de espírito aventureiro que verdadeiramente os movia. Mas, igualmente, sem a aura de heroísmo, revela sua experiência com críticos e opositores, suas passagens malogradas e questionáveis. O diretor sabia estar se metendo num vespeiro de conflitos e polêmicas infindáveis e manteve-se longe de julgamentos, costurando sua trama pela linha dos fatos. Assim, desde a primeira viagem de Cláudio e Leonardo, em 1944, a quem se juntará mais tarde Orlando, na expedição batizada de Roncador-Xingu, a opção é balizar a versão do filme pelas decisões e iniciativas do trio em detrimento de suas negociações com o governo de cada época. Até 1961, ano de sanção, pelo presidente Jânio Quadros, do Parque Nacional do Xingu, depois Parque Indígena do Xingu, os exploradores terão de lidar com dois mandatos de Getúlio Vargas e os de Eurico Gaspar Dutra e Juscelino Kubitschek, entre outros ocupantes de rápida passagem na Presidência da República. A aventura não findará com a criação da reserva, e os irmãos terão enfrentamento mais difícil com os militares.

Guerreiros solitários. Hamburger e os irmãos, retratados ficcionalmente em Xingu. Foto: Beatriz Lefevre
Cao concorda que para uma geração que cresceu na ditadura era razoável supor serem eles homens aliados aos governos militares, figuras encarregadas de levar um ideal de conquista e civilidade Brasil adentro. “Mas os Villas-Bôas mantinham seus ideais acima de tudo e não se importavam em negociar com quem quer que fosse para atingi-los. Eles respeitavam o Marechal Rondon, seu mestre, mas não hesitaram em ir contra seus ensinamentos por terem uma opinião diferente.” Essa postura poderia chegar à rivalidade mesmo entre os três. Um dos princípios em que o filme se sustenta, se não o principal, é o das personalidades diversas dos irmãos, o que terá seu peso no desenrolar dos acontecimentos. Orlando, o mais velho e papel de Felipe Camargo, nos é apresentado como o articulador hábil entre as necessidades do projeto e o governo, mantendo longe os interesses externos. Protegido deste é Leonardo (Caio Blat), caçula entusiasmado e voluptuoso, cujo traço irresponsável é confrontado por Cláudio (João Miguel), idealista e determinado, que não aceita contemporizar em seus objetivos.
Será ele a podar Leonardo do projeto quando este se envolve com uma índia camaiurá e a engravida, numa relação complexa para sua tribo, enviando-o ao Sul, onde morrerá, em São Paulo, em 1961. O episódio se manterá traumático e de dura recordação para Cláudio, ele mesmo depois personagem de um relacionamento com uma índia. Cláudio é também o escolhido pelo diretor para ser o narrador do filme, no formato do diário que se tornaria célebre mais tarde. Um tanto reiterativo, o recurso tem a intenção de promover maior aproximação da aventura com o espectador, contextualizando-o, a partir do princípio de que o feito dos irmãos ficou na história longínqua.
A marcha para o Oeste que nos traz Cao tem também sua função idealista em um momento no qual se procura debater iniciativas como a sustentabilidade possível em questões como a da Amazônia. Talvez tenha sido nessa configuração a leitura do filme pela plateia internacional do Festival do Berlim, onde foi exibido em fevereiro, conquistando um terceiro lugar na preferência popular na mostra Panorama. Cao não havia se dado conta até então de que, do exotismo de que eram vítimas cinematografias como esta em que Xingu está inserida, passou-se a um olhar e interesse mais maduros, aceitação que testará também em abril no Festival de Tribeca, em Nova York. Acredita que seu projeto chega ainda num período especialmente feliz para o País no exterior, que tem como mão contrária uma elevação da autoestima do brasileiro. “Os desafios enfrentados por esses homens, que não enxergavam limites em seus ideais, deveriam ser resgatados como valores para hoje.”

No alvo. No filme, o espectador assimila a aventura vivida na floresta. Foto: Beatriz Lefevre
Cao Hamburger valeu-se de especialistas para engendrar o roteiro com Elena Soarez e Anna Muylaert, a exemplo da antropóloga e diretora Maíra Bühler e do documentarista de origem inglesa Adrian Cowell. Este, morto em outubro de 2011, foi assíduo parceiro dos Villas-Bôas. Uma das desafiadoras missões em questão que os uniu partiu de Juscelino Kubitschek quando o presidente pediu aos sertanistas que demarcassem o centro geográfico do Brasil. A viagem de 1958 a terras indígenas de Mato Grosso, dentro do atual Xingu, é tema do documentário Coração do Brasil, em exibição no Festival É Tudo Verdade na sexta-feira 30, às 21 horas, e no sábado 31, às 15 horas. No filme dirigido por Daniel Solá Santiago, com preciosas imagens dos irmãos, a aventura é refeita em 2008 com alguns dos integrantes originais, como o explorador Sergio Vahia de Abreu, o cacique Raoni e o próprio Cowell, que dá seu depoimento comparando os períodos.
Impressiona se tomarmos os dois momentos em comparação no filme às transformações sofridas nos hábitos desses povos da floresta, que são simbolizadas numa dança de improviso dos índios vestidos com roupas ocidentais e grifes. “Índio não é mais aquele de antes, não é bobo, agora estuda”, diz uma liderança no documentário, ao negociar um barco e suprimentos em troca da filmagem. Esse caso exemplifica o espelho a que se refere Cao, condição também imortalizada no trabalho fotográfico de Pedro Martinelli em suas conhecidas expedições à Amazônia. É ele o autor da imagem do índio solitário que tanto impactou Hamburger.
Assim como os Villas-Bôas no universo indigenista, Martinelli foi o primeiro fotógrafo a registrar o encontro com um crenacarore, hoje a etnia panará, nos anos 70. O profissional flagrou o rosto com um esboço de sorriso. Mas o crenacarore do filme mantém-se sério, e a opção por não rir, lembra Hamburger, justifica-se apenas pelo fato de o índio escolhido usar um aparelho dentário. Sinal dos tempos, que Xingu também quer espelhar.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Ponto de Cultura em Sergipe inicia atividades.


Caravana Arcoiris por La Paz
Apresentação da Cia de Dança Rick di Karllo (Conjunto E.Gomes)
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Zezito de Oliveira · Aracaju, SE
25/3/2012 · 2 · 3
Antecedentes

Lá pelos idos de 2002, um grupo de agentes culturais do conjunto Jardim, apoiados por professores, lideranças religiosas e comunitárias, realizaram uma série de reuniões com o objetivo de criar uma organização que apoiasse o desenvolvimento de grupos culturais na região.

A razão principal para mobilização destas pessoas foi o grande número de jovens e adolescentes que se agrupavam em torno da dança, do teatro e da música para preencher o seu tempo livre de maneira criativa e divertida.

Com o decorrer dos anos, houve mudança do local da reunião e a incorporação de agentes culturais juvenis oriundos de outros bairros, com destaque para os provenientes do Conj. E. Gomes e dos bairros São Conrado e Industrial.

Finalmente, no dia 13 de agosto de 2004, um grupo de 20 pessoas reunidas na então “Casa da Cidadania”, no centro de Aracaju, aprova o estatuto e elege a primeira diretoria da Associação Cultural, ou Ação Cultural, como é mais conhecida.

Os jovens e a construção da autonomia.


 

Os jovens e a construção da autonomia. 

Um desafio. Entrevista especial com Hilário Dick
“A juventude quer vivência grupal. Nunca houve tanta busca dessa vivência como nos dias de hoje. Por outro lado, a essência da Igreja é ser comunidade (ecclesia). Não se entende uma Igreja que não seja e não promova a comunidade, o grupo. Por isso a juventude espera acolhida”, diz padre jesuíta.
Confira a entrevista.
A Igreja precisa possibilitar e incentivar aconstrução da autonomia. É a partir dessa percepção que Pe. Hilário Dick (foto) critica as práticas da Igreja e sua relação com a juventude. Para ele, a Jornada Mundial da Juventude – JMJ, evento católico que reúne o maior número de jovens em todo o mundo desde 1980, tem uma pedagogia que não conduz “à transformação social” e tampouco possibilita o protagonismo juvenil na Igreja. “Não se nega que um e outro jovem mude de valores, se ‘converta’, que descubra Jesus Cristo etc., mas poucos são os dados que fazem que o jovem descubra mais a realidade social ou, até mesmo, a própria realidade juvenil em termos mais amplos”. E complementa: “A maior prova disso está na observação de quem é o protagonista dasJornadas: quem fala? Quem decide? Quem ocupa o palco? De forma um tanto dura podemos dizer que a juventude das JMJ é uma massa de manobra da Igreja-Instituição”, provoca, em entrevista concedida à IHU On-Line por e-mail.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Organismos da CNBB lançam cartilha das eleições 2012

Fonte: Página da Rádio Cultura AM -Sergipe no facebook


Dando continuidade à experiência realizada em anos anteriores, organismos vinculados à CNBB já disponibilizam a cartilha “Eleições Municipais 2012: cidadania para a democracia”. A publicação foi elaborada numa parceria pelo Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), Centro Nacional de Fé e Política “Dom Helder Câmara” (CEFEP) e Pastorais Sociais.
A proposta é ajudar o eleitor a realizar uma boa reflexão em vista do voto consciente. “Colocar na urna não só o nosso voto pessoal, mas a consciência de que o nosso voto tem conseqüências para a vida do povo, para o futuro do país”, afirmam os organizadores na apresentação da cartilha.
Fundamentado na metodologia ver-julgar-agir, o material traz uma análise sobre a crise do Estado, da Democracia, a responsabilidade de cada cidadão e os desafios para o cristão na política. A terceira parte é dedicada ao “agir atentos aos sinais do Espírito”, e chama a atenção para a ação coletiva, a importância da participação e do voto cidadão além diretrizes para a construção de projetos interessantes e úteis para as cidades e o país.
O subsídio, de 35 páginas, pode ser um instrumento útil para a reflexão em grupos, movimentos e paróquias. Cada exemplar custa R$ 1,50 e pode ser adquirido através do Centro de Pastoral Popular, pelo telefone 0800-703-8353 ou www.cpp.com.br .



Comentário
Importante não perder de vista que o poder econômico é determinante na eleição da maioria dos parlamentares e executivos que se alimentam e sustentam as mazelas que aflige a maioria, tanto aqui como nos EUA e na Europa. Por isso, a impossibilidade de mudanças mais substantivas com relação a questões como o aquecimento global,  a mudança do uso das fontes de energia, o freio ao crescimento das guerras, a dificuldade do avanço em reformas sociais que democratize a posse da terra no Brasil , por exemplo.

Mais:
http://acaoculturalse.blogspot.com/2011/08/ha-financiamento-privado-de-campanha.html


Zezito de Oliveira

quinta-feira, 15 de março de 2012

FICHA DE INSCRIÇÃO PARA A OFICINA DE INICIAÇÃO A DANÇA MODERNA/2012


Somente para jovens e adolescentes estudando em escolas públicas e residentes nos Conjuntos:  E. Gomes e adjacencias (São Cristóvão) e Jardim e adjacencias (Socorro). Copie, cole, preencha e envie para ongacaocultural@yahoo.com.br e acaoculturalsergipe@gmail.com
Vagas limitadas!
PONTO DE CULTURA: JUVENTUDE, CULTURA E CIDADANIA.

REALIZAÇÃO: ASSOCIAÇÃO CULTURAL (AÇÃO CULTURAL)

PATROCINIO: SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA E MINISTÉRIO DA CULTURA

FICHA DE INSCRIÇÃO PARA A OFICINA DE INICIAÇÃO A DANÇA MODERNA/2012

Nome:

Endereço:                                          

 Escola

Série:________Turma:______Idade: ___________Raça/Etnia/Cor______________

Nome do responsável:_______________________________________________

Sexo:________________ Telefone:_____________________________________

E-mail_____________________________________________________________

Possui conta no Orkut (  ) ou no facebook (  )

Com qual nome ou apelido:___________________________________________

Disponibilidade ou preferência de dia (segunda a sábado) e turno (manhã, tarde e noite) -  (no máximo dois dias)

__________________________________________________________________________
Escreva quantas linhas quiser.

! – Você já participou ou participa de alguma atividade artística na escola ou na comunidade? Conte para nós.

2 – Faz parte ou já fez parte de algum grupo artístico? Conte para nós.

3- Qual(is)  o(s)  estilo(s)  de dança que você gosta?

4 – O que você espera da oficina de dança?

Para saber mais detalhes:

http://acaoculturalse.blogspot.com/2012/03/o-ponto-de-cultura-juventude-cultura-e.html

terça-feira, 13 de março de 2012

Jornal Mundo Jovem

 Divulgue o Mundo Jovem


O Mundo Jovem dispõe de exemplares de edições do jornal de 2011. Se você quiser receber alguns desses exemplares, sem custos, para divulgação, basta preencher o formulário (atenderemos os pedidos enquanto durar o estoque) .


Endereço: Cx Postal 1429 - PORTO ALEGRE - RS / Fone : 0800-515200 - Fax
: (51) 3320-3889

Assinaturas: assinaturas.mundojovem@pucrs.br / Redação:
mundojovem@pucrs.br

Site : http://www.mundojovem.com.br

Facebook: www.facebook.com/jornalmundojovem / Twitter:
http://twitter.com/mundojovem
Datas Comemorativas

Confira o que preparamos nas datas comemorativas do mês de abril no site do Mundo Jovem:


Páscoa - Celebrada, neste ano no dia 8/4, é o acontecimento que

fundamenta a fé dos cristãos na ressurreição. É também oportunidade de promovermos "passagens" em nossa vida, em busca da solidariedade, da fraternidade e da felicidade de todas as pessoas.. Veja mais:

Índio - No dia 19/4 lembramos os Povos Indígenas. Conhecer e respeitar sua cultura diferente pode trazer muitas lições para os não índios.

Apresentamos sugestões para celebração e debate sobre esse tema. Veja mais

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Leia na edição de abril

Ocupe o mundo contra

a injustiça social

* Quando o amor não acontece, as religiões não têm sentido

* Grêmio estudantil: lição que não se aprende nos livros
* Cidadania indígena: direito de ser diferente
* Cidade inteligente é a que favorece a todos
[Jornal Mundo Jovem - Edição no 424 - Abril/2012]


SOCIOLOGIA

Estudos culturais e suas perspectivas (p.2)

ENSINO FUNDAMENTAL

Ensino em nove anos: mudanças e desafios (p.4)

PSICOPEDAGOGIA

A inclusão pelas salas de recursos multifuncionais (p.5)

FILOSOFIA

Por que estudar os pré-socráticos? (p.6)

ENSINO RELIGIOSO

Diferentes religiões na mesma busca (p.7)

ARTE E CULTURA

A arte teatral no dia a dia escolar (p.8)

LÍNGUA E LITERATURA

A poesia na sala de aula (p.9)

EDUCAÇÃO

Grêmio estudantil e participação política (p.10)

JUVENTUDES

Jovens, movimentos e conquistas sociais (p.11)

GEOGRAFIA

Ideias e ideais de indignação global (p.12-13)
veja mais

SAÚDE E BEM-VIVER

Uma sociedade de bem-viver (p.14)

POLÍTICA E CIDADANIA

Cidadania indígena
Novos rumos à diversidade cultural (p.15)

REALIDADE BRASILEIRA

As perspectivas e os desafios das cidades (p.16)

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Desastres ambientais: impõe-se a prevenção (p.17)

CIÊNCIAS NATURAIS

Como incentivar o estudo de Ciências? (p.18)

HISTÓRIA

A influência da família real nas cidades brasileiras (p.19)

PAIS E FILHOS

Os valores da família: pertencer para aprender (p.20)

SEXUALIDADE

Autoestima e a prevenção da gravidez nas escolas (p.21)

PROJETO PEDAGÓGICO

Como aconteceu sua experiência religiosa? (p.22)

CURTAS E DICAS

(p.23)


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Entrevista - Abril/2012

[Entrevista da edição no 425 - Abril/2012 - Christiana Soares de

Freitas] Ideias e ideais de indignação global
"É verdade que a maioria dos manifestantes não possui metas políticas definidas, não está organizada em torno de lideranças ou partidos. Mas isso não é suficiente para impedir uma transformação profunda nas sociedades contemporâneas. No mínimo, é o início de um processo de conscientização." Este é o tom da entrevista com a socióloga e professora na Universidade de Brasília, Christiana Soares de Freitas, sobre as manifestações que se espalharam pelo mundo em 2011, entre elas a que ficou conhecida como Ocupe Wall Street. veja mais


Christiana Soares de Freitas

padre salesiano e diretor das Faculdades Dom Bosco, em Porto Alegre, RS.
Endereço eletrônico: cfreitas@unb.br


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Renovação de Assinatura 2012


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