sexta-feira, 22 de junho de 2012

CLIPPING A CRIANÇA E O ADOLESCENTE NA MIDIA EM SERGIPE (05)

Fonte: Instituto Recriando Caminhos

Crianças são flagradas trabalhando no Forró Caju
Apesar da determinação da 16ª Vara Privativa do Juizado da Infância e da Juventude, que proíbe a participação de crianças e adolescentes com menos de 14 anos no Forró Caju mesmo acompanhados dos pais ou responsáveis, o 2º Distrito do Conselho Tutelar de Aracaju já registrou em cinco dias de festa cerca de 90 atendimentos. A maioria dos casos é referente ao trabalho infantil, em especial catação de latinhas, crianças desacompanhadas dos pais, ou adolescentes de 13 e 14 anos alcoolizados. A conselheira tutelar Cícera Maria Castro do Egito informou que também foram flagradas mães com crianças de colo. “Abordamos e orientamos que fossem para casa. Elas aceitaram nossas orientações”. A conselheira não soube informar como essas crianças e adolescentes conseguiram entrar no espaço do evento mediante a proibição da Justiça. Segundo a determinação do juiz Alex Caetano de Oliveira, apenas os adolescentes com 14 e 15 anos podem ir à festa desde que estejam acompanhados dos pais ou responsáveis e somente os com 16 anos é que podem comparecer ao Forró Caju sem a companhia dos responsáveis, mesmo assim, é necessário que levem documento de identificação.
(Jornal da Cidade, p. Cidades B4 – 22/06)

Sintese denuncia irregularidades em escolas estaduais em Aracaju e no interior
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe (Sintese) denuncia irregularidades em instituições de ensino de municípios sergipanos. A Escola Leandro Maciel, em Pacatuba; a Escola Estadual Luis Garcia, em Brejo Grande; e a Escola Carlos Firpo, na Barra dos Coqueiros, são alguns exemplos do quanto a falta de estrutura pode comprometer o aprendizado dos estudantes. Segundo o dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe, José Francisco Andrade, a situação dessas instituições de ensino é caótica e por isso precisam de reformas emergenciais. Em Aracaju, a denúncia diz respeito à Escola Estadual Djenal Queiroz, que segundo o Sintese, mesmo depois de seis anos de reforma muitos setores ainda não funcionam, a exemplo da biblioteca e do laboratório de informática.  De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Educação (SEED), na próxima segunda-feira será enviada uma equipe de engenheiros para as Escolas Leandro Maciel e Carlos Firpo com o intuito de fazer um levantamento das necessidades e encaminhar para a empresa executora de reparos nas escolas estaduais, já que no momento não existem projetos de reforma. Já na Escola Luis Garcia o projeto de reforma e ampliação já está pronto e será encaminhado para licitação. Em relação ao Djenal Queiroz a SEED esclarece que a biblioteca e o laboratório de informática estão funcionando normalmente. 
(Jornal Correio de Sergipe, p. Capa e Geral A7, Fábio Brito – 22/06)

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