sexta-feira, 5 de abril de 2013

Secretaria Municipal de Cultura promove segundo encontro #existedialogoemSP

No próximo dia 10 de abril, às 19h,o Centro Cultural São Paulo recebe mais um encontro do programa
ERRATA: O EVENTO OCORRERÁ NO DIA 10 DE ABRIL, ÀS 19H.

No próximo dia 10 de abril, às 19h, no Centro Cultural São Paulo, a Secretaria Municipal de Cultura inicia a série de encontros temáticos do programa #existediálogoemsp. Desta vez, o tema é hip-hop!  O encontro também será transmitido pela internet por meio deste link.

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 Assista ou reveja o primeiro #existediálogoemsp AQUI 

Zé Celso: 100 dias de Haddad ainda não bastam, mas apontam para uma Primavera Cultural


Por: José Celso Martinez Corrêa
Publicado em 06/04/2013, 14:05
Última atualização às 11:58

Zé Celso: 100 dias de Haddad ainda não bastam, mas apontam para uma Primavera Cultural
Zé Celso considera que Juca Ferreira, nome de 'porte ministerial', será capaz de mudar a cultura na cidade (Foto: Mastrangelo Reino/Folhapress) 
 
"Estes 100 dias começaram com o reconhecimento da cultura como valor de Infraestrutura de SamPã já com a nomeação de Juca Ferreira para a Secretaria de Cultura. Um quadro de porte ministerial capaz de assumir a renovação cultural transversal necessária em todos os domínios desta metrópole carente em todas as áreas: trânsito, diferenças abismais de condições de vida de seus moradores e consequente violência.
Esses pontos necessitam da criação de outros valores culturais para este caos asfixiado pela cultura da especulação imobiliária tecno-burocrática-dinheirista com seu poder ainda nas mãos de Papai$ões e Mamãe$onas nesta Capital do Capital.
A RBA publica uma série de reportagens sobre os primeiros 100 dias da gestão de Fernando Haddad como prefeito de São Paulo. As mudanças nas relações políticas, as iniciativas e os problemas enfrentados em áreas fundamentais para o dia a dia dos moradores da cidade. 
O valor dado à Cultura por Haddad, que vem de seu amor por esta cidade tão mal-amada, desafia apaixonadamente os Tecno-Artistas de todas as periferias: a cidade tem como inspiração esses pontos mais críticos pra sua imaginação criadora encontrar as saídas do dia a dia e também as estruturais.
A nomeação de John Neschling para o Teatro Municipal – que já está sendo desencalhado e ocupando o lugar que merece na cidade como ponto de encontro de todas as SamPãs – é outro fator.
Modéstia à parte, menciono como bons ventos destes 100 dias até o fato de Haddad ter tido a coragem de me convidar – mesmo sabendo que em torno de minha pessoa existe uma zecelsofobia de quem não é nem unanimidade – a participar do Conselho da Cidade, o primeiro convite em minha vida que recebi para ocupar uma função pública.
Aliás, deste conselho, desde representante da Bolsa de Valores fazem parte até demônios apontados pelo infeliz Feliciano, ponta de lança de um golpe no Estado Laico Brasileiro: gays, lésbicas, negros, travestis etc... Quer mais cultura nestes tempos que isso?
Há fatos concretos como as medidas diante das tempestades deste ano de iniciar a construção de tubulação maior pros rios da Pompéia, resolvendo o funcionamento permanente da Fábrica Cultural do Sesc Pompéia do 'arquiteto' mais contemporâneo internacional de hoje: Lina Bo Bardi.
Estas obras preparam assim o Centenário de Achi-Lina Bardi em 2014 sem as enchentes  que propiciavam até a pesca no fim da rua principal desta Fábrica da Cultura Paulistana.
A semeadura cultural inicial está sendo muito forte. 100 dias ainda não bastam mas apontam pra uma Primavera Cultural nunca vista na Paulicéia Desvairada - repito: na DESVAIRADA.
José Celso Martinez Corrêa
Presidente da Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona"

Falta a Dilma criar o 'Existe diálogo em Brasília'

Falta a Dilma criar o 'Existe diálogo em Brasília'
Auditório lotado em SP para debate construção de política cultural pública em São Paulo: exemplo de ação que deveria se reproduzir pelo país (SMCSP) 
 
Na quinta feira  (6), o secretário municipal da cultura de São Paulo Juca Ferreira (que foi ministro da Cultura de Lula), reuniu cerca de mil cidadãos, militantes da área cultural, muitos da periferia, para debater as ações, rumos e prioridades da secretaria que acaba de assumir. Isso é participação popular e democracia de verdade. Quando o cidadão é chamado a contribuir para a construção de uma política pública, aquela política deixa de ser apenas de governo e passa a ser de todos, da sociedade.
Não por acaso, o evento se chamou "Existe diálogo em São Paulo", e não foram só as mil pessoas que lotaram o auditório que o acompanharam. Milhares de outras estiveram virtualmente presentes, já que tudo foi transmitido pela internet, e participaram dos debates pelo Twitter, com a hashtag #ExisteDialogoEmSP
Isso é fazer política com "P" maiúsculo. Há outras promessas animadoras do prefeito Fernando Haddad nesse mesmo rumo, como os gabinetes digitais, pelos quais a população deverá interagir com os gestores de cada secretaria, criando um canal direto para os cidadãos levarem suas reivindicações aos seus representantes no governo.
Além disso, Juca deu uma prova viva e prática de que comunicação governamental não é propaganda, como já disse Haddad. Ele mostrou mostra que não há nada mais "técnico" em um secretário ou ministro do que ser político, no sentido de usar as ferramentas gerenciais a serviço do que a população quer e espera que um governo faça. Até quando não é possível fazer tudo, é mais fácil para o cidadão entender o porquê das impossibilidades se ele participa e é ouvido no processo.

Queremos #ExisteDialogoEmBrasília

É esse tipo de efervescência que sentimos falta no governo Dilma. A presidenta, pessoalmente, desfruta de boa avaliação junto à população. A aprovação pessoal é maior do que a aprovação de seu governo. Isso recomenda liberar mais o "instinto" político de cada ministro para interagir mais e comunicar melhor com o povo.
Há ministros do STF que quase se escondem da imprensa e mesmo assim aparecem mais do que ministros do poder executivo, políticos experientes, que acumulam expressiva votação popular em seus estados, e que estão desenvolvendo políticas públicas importantíssimas, mas mal chegam ao conhecimento da maioria da população.
Por que isso? Não sei, mas só pode ser diretriz de comunicação do governo, para evitar ruídos. A intenção pode ser boa no sentido de afinar e unificar o discurso e evitar trapalhadas, mas o efeito colateral é muito pior, pois a comunicação de muitos ministérios fica tão oficial que fica parecendo ordem do dia de quartéis (sem nenhum demérito para as liturgias militares, mas são próprias para tropas), e a mensagem chega a poucos.
Some-se a isso o impacto da demissão no Ministério da Justiça de um adjunto no início do governo por causa de uma entrevista dele, com opiniões pessoais desencontradas com as diretrizes do governo. Era só uma entrevista relativamente inofensiva, que poderia ser consertada com uma nota dele e do ministério. Mas a radical demissão parece ter sido exemplar para manter as bocas fechadas na esplanada dos ministérios e no Planalto, interditando boa parte da comunicação com o povo.
Com isso, prejudica a liderança e dimensão política dos ministros junto a suas bases. Além desse dano, a própria presidenta pode sofrer com essa menor projeção de seus correligionários na hora de montar palanques nos estados em 2014.
Em 2013, a presidenta Dilma está participando mais de eventos junto à população, está se reaproximando mais dos movimentos sociais e centrais de trabalhadores. Isso é muito bom, que aprofunde. Mas também libere a Marta para fazer igual ao Juca Ferreira, libere a Helena Chagas para criar uma sub-secretaria de democratização das comunicações, pelo menos para incentivar o controle remoto ter mais opções, inclusive para mais pessoas terem a internet como opção, e jovens jornalistas que saem todos os anos das universidades tenham mais campo de trabalho.
 Ah!... E onde andam aquelas conferências nacionais que bombavam no governo Lula?

Leia também:  Outro Brasil? Somente com participação e arte. AQUI

Sugestões para os novos prefeitos, gestores de cultura dos municipios e vereadores eleitos em 2012.  AQUI

Paulistanos aprovam diálogo com prefeitura, mas esperam ações concretas

Próximo de completar 100 dias de governo, prefeito Fernando Haddad (PT) investe na conversa permanente com setores sociais para resolver os problemas da cidade

Por: Tadeu Breda e Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual
Publicado em 05/04/2013, 10:15
Última atualização às 15:17

Paulistanos aprovam diálogo com prefeitura, mas esperam ações concretas
Pessoas em situação de rua participam de encontro com Fernando Haddad, em março: disposição ao diálogo para soluções conjuntam marcam início de mandato (CC/Fernando Pereira/Secom)
São Paulo – Prestes a completar 100 dias no governo da cidade de São Paulo, o prefeito Fernando Haddad (PT) tem sido elogiado por grupos e movimentos sociais devido à sua disposição ao diálogo. Em pouco mais de três meses, os mais diversos setores da capital já foram recebidos por membros do alto escalão municipal: moradores de rua, empresários, artistas, militantes LGBT, lojistas, skatistas, funkeiros, sindicatos, entre outros. Eles se declaram satisfeitos pela abertura da nova gestão, mas preferem esperar para ver se tanta conversa se transformará em políticas públicas efetivamente participativas.
Talvez o maior símbolo da mudança de postura da prefeitura se expresse pela receptividade de Fernando Haddad às demandas do Movimento Nacional da População de Rua (MNPR), sem dúvida o grupo social mais excluído da cidade. "Já fui recebido seis vezes diretamente pelo prefeito: quatro vezes em reuniões do movimento e mais duas em eventos públicos", revela Anderson Lopes, coordenador do MNPR em São Paulo. "Nos oito anos anteriores, estivemos apenas uma vez com o chefe do Executivo, no caso, Gilberto Kassab (PSD), durante a posse de um conselho. Mas acabou a cerimônia, ele nem olhou na nossa cara e saiu correndo."
A RBA publica a partir de hoje (5) uma série de reportagens sobre os primeiros 100 dias da gestão de Fernando Haddad como prefeito de São Paulo. As mudanças nas relações políticas, as iniciativas e os problemas enfrentados em áreas fundamentais para o dia a dia dos moradores da cidade.
Anderson explica que alguns secretários da gestão anterior até abriram as portas à população de rua, mas lamenta que as conversas não tenham frutificado em ações. "A gente saía das reuniões e a Guarda Civil Metropolitana (GCM) voltava a sentar o cacete." O dirigente do MNPR atesta que bastou uma mudança de governo para que os funcionários da prefeitura deixassem de expulsá-los das áreas centrais com jatos d'água. "Isso acabou, não tem mais", garante. "Você pode ver que a população de rua está nas ruas, está mais visível. Antes, tínhamos medo."
O diálogo com o movimento já derivou em medidas concretas. Em março, Fernando Haddad assinou decreto criando o comitê intersetorial de políticas para a população de rua, que reúne nove secretarias municipais e nove representantes da sociedade civil – entre eles o MNPR. Outra consequência das conversas foi a criação de duas mil vagas em cursos profissionalizantes para os moradores de rua. O projeto foi viabilizado por recursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e por uma parceria com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Parcerias

Aliás, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, por enquanto também é só elogios ao novo prefeito. "Haddad já esteve aqui inúmeras vezes, eu já o visitei na prefeitura e fizemos um programa para pessoas em situação de rua", resume. Skaf é membro do Conselho da Cidade, criado pelo prefeito Fernando Haddad e formalizado no dia 26 de março. O conselho terá quatro reuniões por ano para discutir temas abrangentes para a cidade, como o Plano de Metas e o Plano Diretor.
É composto por membros representativos de toda a sociedade paulistana, como a presidenta do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna, o músico Arnaldo Antunes, o escritor Fernando Morais, o diretor teatral José Celso Martinez Corrêa, a empresária Luíza Trajano, presidenta do Magazine Luíza, o filósofo Vladimir Safatle, representantes das centrais sindicais, associações de classe como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), igrejas, religiões de matriz africana e movimentos sociais.
Skaf conta que a parceria entre prefeitura e Fiesp não vai se limitar aos cursos para moradores de rua. "Estamos estudando dois outros grandes projetos. Um, em frente à estação do metrô Itaquera, onde deveremos construir uma grande unidade do Senai e Sesi. Haverá um teatro para atender a zona leste de São Paulo, que tem 4 milhões de habitantes e não tem um teatro sequer", revela. "E ainda vamos fazer o Museu da Criança." De acordo com Skaf, Haddad está se esforçando para colocar à disposição o terreno necessário ao projeto, que será bancado pela entidade.
O presidente da Fiesp diz que há projeto também para um centro olímpico na capital. “Estamos estudando alternativas. Como não está decidido, não quero antecipar. Primeiro é discutir e depois definir o terreno.” Segundo ele, a partir do momento em que o terreno estiver disponível, o prazo para a entrega do centro olímpico seria entre um ano e meio e dois anos.

Expo 2020

Paulo Skaf menciona “uma parceria muito positiva em relação à Exposição Mundial 2020”, cuja sede ainda não está definida. São Paulo está na disputa, que deverá ser anunciada no final deste ano. A candidatura da cidade também foi tema de conversa entre a gestão municipal e a Associação Viva o Centro, mantida por bancos, empresas, instituições, sindicatos e igrejas interessados na "revitalização" da região central da cidade.
O superintendente geral da ONG, Marco Antonio Ramos de Almeida, diz que já se reuniu com a vice-prefeita, Nádia Campeão (PCdoB), para tratar do assunto. "Recebemos ainda a visita do subprefeito da Sé e do secretário de Desenvolvimento Urbano", afirma. "Em princípio, temos tido êxito nos diálogos. Os canais estão abertos."
Contudo, Ramos de Almeida ainda não vê nenhuma grande mudança de mentalidade na prefeitura com a nova gestão. "Nossa associação tem 22 anos de existência, já passamos por vários governos municipais e nos demos bem com todos. Temos uma atitude apartidária e nunca sofremos restrições." A Viva o Centro acompanha com atenção as modificações que serão realizadas pelo governo municipal nos projetos da Nova Luz e na reforma do Parque Dom Pedro II. "Queremos melhorias na limpeza, segurança, iluminação e manutenção geral do centro."

Zeladoria

A chamada “zeladoria” urbana, o trabalho rotineiro de manutenção da cidade, é uma das maiores fontes de críticas do vereador oposicionista Gilberto Natalini (PV) aos primeiros 100 dias de Haddad como prefeito, o qual ele considera “frouxo”. “O que sinto é um governo que na minha opinião não começou a fazer a zeladoria da cidade, os cuidados na sua totalidade desde o primeiro dia. Por exemplo, você vê uma quantidade enorme de praças com mato muito alto e a retirada de árvores caídas na rua em períodos de chuva”, critica o vereador. “No ano passado demorava um dia, esse ano teve várias árvores que ficaram até quatro dias.” 
Natalini também critica, entre outras coisas, a mudança na inspeção veicular. “Para cumprir a promessa de isenção da taxa que fez na campanha, ele ampliou o período da inspeção, e há uma ameaça de colocar a inspeção nas oficinas e autorizadas da cidade, misturando fiscalização com serviços no mesmo lugar, o que pode criar uma situação de fraudes incontroláveis”, diz o parlamentar do PV. Ele diz ainda que as subprefeituras estão praticamente paradas.
Essa morosidade parece não se refletir nas atividades do subprefeito da Sé, Marcos Barreto. Ele diz ter realizado mais de 120 reuniões com vários setores da sociedade paulistana apenas no mês de março. "A diretriz é portas abertas e diálogo constante", diz Barreto, para quem a conversa tem sido até agora uma das principais marcas da gestão – e uma diferença em relação à administração anterior. Sob Kassab, as subprefeituras estavam quase todas ocupadas por militares reformados. "Precisamos fazer valer a máxima cunhada pelo secretário da Cultura, Juca Ferreira: Existe Diálogo em SP."

Pé atrás

Oswaldo Pinheiro, integrante da Cia. Estável de Teatro e membro fundador da Cooperativa Paulista de Teatro, elogia a disposição para o diálogo de Juca Ferreira, mas tem ressalvas. “Isso, a disposição a dialogar, não é mentira. Mas é preocupante, porque acompanhei todo o ministério do Juca no Ministério da Cultura no governo Lula e essa sempre foi a prática dele: chamar os movimentos, as entidades, conversar e abrir sempre espaço. Mas as coisas não são encaminhadas como deveriam”, diz Pinheiro. 
Ele critica por exemplo o "não andamento" do Projeto de Lei 6722, de 2010, que cria o Procultura. “Ainda não foi aprovado. Isso já foi encaminhado desde a gestão do ex-ministro Gilberto Gil. O Juca fazia uma crítica pontual à Lei Rouanet, muito próxima à nossa. Mas depois nada se concretizou”, reclama Pinheiro. Segundo ele, os artistas reivindicam a ampliação da Lei de Fomento ao Teatro, criada na gestão municipal de Marta Suplicy, em 2002. “A Lei do Fomento é o que mais deu certo nos últimos dez anos na cidade”, diz. “A gente só pode avaliar se há ou não uma mudança [com o novo governo] se as coisas forem de fato encaminhadas”.
Para Fernanda Estima, do Núcleo LGBT de São Paulo, o diálogo começou até antes da eleição. “Construímos com o então candidato Haddad um programa de governo específico para a questão LGBT. No discurso de vitória do prefeito na Paulista ele fez questão de falar dos negros, mulheres e homossexuais”, afirma. “Começamos um governo sabendo que temos um aliado para o que desse e viesse. E é o que tem mostrado.”
O movimento LGBT foi um dos que participaram de conversas com o secretário de Direitos Humanos e Cidadania, Rogério Sottili, neste começo de mandato. A pasta comandada pelo gaúcho tem como uma de suas principais funções recolher as demandas sociais e conduzi-las a outras instâncias do governo municipal para que sejam levadas em conta durante a tomada de decisões.
"Os primeiros 100 dias são um momento de arrumar a casa, de construir as bases políticas do diálogo e ouvir muito a sociedade civil", analisa Sottili. A secretaria também já recebeu migrantes e representantes da juventude, como os movimentos hip hop, estudantil e negro. A promessa de Sottili é não deixar a peteca cair. "Nosso governo vai ter muita participação social como método de gestão", garante. "Vamos construir canais de participação para construção das políticas públicas."

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