domingo, 5 de maio de 2013

Sobre a conspiração ultra secreta contra a Música Popular Brasileira, que remonta à década de 1960.


MPB: A história que o Brasil não conhece

 

Seu comentário em destaque: 

Gabriel Ferraz disse...
Olá. Sou pianista e musicólogo, e escrevi um post sobre o documentário no blog do meu site, o www.zapmusico.com.br. No texto, aproveito o ensejo do vídeo para fazer um comentário sobre o atual estado da MPB, e convido as pessoas a refletirem sobre os porquês de suas escolhas musicais. Fica aqui o convite para a leitura.

Obrigado.
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Caros leitores do Blog Zap Músico,
O post de hoje trata de um assunto muito sério: a conspiração ultra secreta contra a Música Popular Brasileira, que remonta à década de 1960, conspiração essa revelada no vídeo que postamos abaixo. Gostaríamos de convidá-los a assistir a esse vídeo e conhecer seus dados estarrecedores, para depois continuarem lendo nossos comentários. O que vocês verão no vídeo é realmente de arrepiar, mas pedimos que aguentem firme e assistam até o fim, mesmo que se sintam ultrajados. 
 Leia/Assista , AQUI

 MPB – A História que o Brasil Não Conhece. AQUI

O post acima é o segundo em quantidade de acessos, no blog da Ação Cultural, são 300 acessos de 25 de abril até hoje, 4 de maio de 2013. 

  SAÍDAS!!












Lei da mídia democrática

Para construir um país mais democrático e desenvolvido precisamos avançar na garantia ao direito à comunicação para todos e todas. O que isso significa? Significa ampliar a liberdade de expressão, para termos mais diversidade e pluralidade na televisão e no rádio.
Ainda que a Constituição Federal proíba os oligopólios e os monopólios dos meios de comunicação, menos de dez famílias concentram empresas de jornais, revistas, rádios, TVs e sites de comunicação no país. Isso é um entrave para garantir a diversidade.
Pare e pense! Como o índio, o negro, as mulheres, os homossexuais, o povo do campo, as crianças, aparecem na televisão brasileira? Como os cidadãos das diversas regiões, com suas diferentes culturas, etnias e características são representados? A liberdade de expressão não deveria ser para todos e não apenas para os grupos que representam os interesses econômicos e sociais de uma elite dominante? Existem espaços para a produção e veiculação de conteúdos dos diversos segmentos da sociedade na mídia brasileira?
A concentração impede a circulação de ideias e pontos de vista diferentes. São anos de negação da pluralidade, décadas de imposição de comportamentos, de padrões de negação da diversidade do povo brasileiro.
Além disso, a lei que orienta o serviço de comunicação completou 50 anos e não atende ao objetivo de ampliar a liberdade de expressão, muito menos está em sintonia com os desafios atuais da convergência tecnológica.
A Constituição de 1988 traz diretrizes importantes nesse sentido, mas não diz como alcançá-las, o que deveria ser feito por leis. Infelizmente, até hoje não houve iniciativa para regulamentar a Constituição, nem do Congresso Nacional, nem do governo.
Diante desse cenário, entidades da sociedade civil e do movimento social se organizaram para encaminhar um Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações para regulamentar o que diz a Constituição em relação às rádios e televisões brasileiras. A marca de 1 milhão e trezentas mil assinaturas colocará o Projeto de Iniciativa Popular por Mídia Democrática em debate no Congresso Nacional!
Vamos mudar a história da comunicação brasileira levando às ruas o debate da democratização da comunicação.
Leia com atenção a proposta da sociedade civil que vai mudar o cenário das comunicações no país. Assine e divulgue aos seus familiares, amigos e até desconhecidos!
Nesta página você encontrará todo o material para divulgar a democratização da comunicação e também para coletar assinaturas para o projeto de lei. Panfleto, Formulário para coleta de assinaturas, o Projeto de Lei. Imprima, distribua e colete as assinaturas em seu Estado!
Boa luta para todos nós!  aqui
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CENA INDEPENDENTE Lucas Santtana defende rádios públicas como projeto nacional

 AQUI

Este post acima é o recordista, até agora, 29 de abril de 2013, tem 645 acessos neste blog. 

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 O Fora do Eixo e seu intenso trabalho com difusão cultural em rede é pauta do programa "Ação"

O Fora do Eixo e seu intenso trabalho com difusão cultural em rede é pauta do programa "Ação", que foi  ao ar no sábado (27/04/2013 na Rede Globo.

Festivais independentes, Casas Fora do Eixo, tecnologias sociais, vida coletiva, parcerias com artistas e um raio X completo dessa rede de cultura independente formada há 7 anos no país. A produção do programa conheceu diferentes pontos da rede e mostra tudo.
AQUI
 

  Atualização em 8 de maio de 2013

 

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Comissão da Câmara debate financiamento para comunicação pública

Sabrina Craide - Agência Brasil 07.05.2013 - 19h23 | Atualizado em 07.05.2013 - 19h29

Comissão da Câmara debate financiamento para comunicação pública (Divulgação)
Brasília - A comissão de Cultura da Câmara dos Deputados debateu hoje (7) formas de financiamento para pequenas empresas de comunicação, emissoras públicas e comunitárias. A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), autora do requerimento para a audiência pública, sugeriu que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ofereça linhas de financiamento a fundo perdido para desenvolver a comunicação pública e alternativa no país.
Outra alternativa discutida na comissão foi a possibilidade de criação de linhas de financiamento especiais para o setor, com juros menores. “As mídias alternativas e livres são fundamentais sob a ótica da cultura, porque essa diversidade cultural brasileira precisa ter meios de difusão para a liberdade de pensamento do conhecimento, de expressão”, disse a deputada.
A chefe do Departamento de Cultura, Entretenimento e Turismo do BNDES, Luciene Fernandes Gorgulho, explicou que os  recursos não reembolsáveis do banco são pequenos e já são usados em grande parte com ações que já vem sendo feitas há muitos anos, como apoio a ações de preservação do patrimônio histórico brasileiro, apoio ao desenvolvimento de pesquisa e inovação, ações de combate à fome e à pobreza. “A proposta é meritória, mas esses recursos são utilizados em focos difíceis de descontinuar”.
A representante do BNDES apresentou as formas de financiamento que já estão disponíveis para o setor cultural e audiovisual. Segundo ela, além das linhas de crédito ao setor empresarial, o banco oferece fundos de investimento e recursos para o setor cinematográfico. Ela lembrou o apoio do BNDES ao desenvolvimento de séries de animação nacionais como Peixonauta e Meu Amigaozão.
O presidente da Empresas Brasil de Comunicação (EBC), Nelson Breve, destacou a necessidade de liberação da contribuição para o fomento à radiodifusão pública, que está sendo questionado na Justiça e atualmente já tem cerca de R$ 1,5 bilhão depositado em juízo. “Se não resolvermos o problema do financiamento, vamos sempre ter dificuldade de competir com as emissoras comerciais e disputar audiência. Nossa lei diz que não podemos só fazer um tipo de comunicação que não chegue às pessoas, precisamos disputar audiência e para isso precisamos de investimentos em tecnologia, em conteúdo e isso requer recursos”, explicou.
Em março deste ano, a Justiça Federal considerou legal a contribuição das empresas de telecomunicações para o fomento à radiodifusão pública, mas o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil) recorreu em segunda instância contra a decisão. Do total dos recursos arrecadados, 75% serão destinados à EBC; 2,5% à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel); e 22,5% ainda deverá ser regulamentado.
Breve também lembrou que as emissoras de televisão educativas e comunitárias vão precisar de recursos para promover a sua digitalização. “Se tivermos um apagão analógico nos próximos três anos, se não houver uma política para fomentar a modernização e digitalizar todo o processo de produção dessas emissoras, vamos ter  algumas que vão acabar simplesmente, porque não haverá acesso ao público”.
A deputada Jandira Feghali disse que a comissão irá pedir uma audiência com algum representante da diretoria do BNDES para discutir as formas de financiamento para o setor e irá promover reuniões com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) para debater a destinação de verbas publicitárias do governo.
Edição: José Romildo

José Mujica enviará ao Parlamento o projeto da Lei de Meios

Portal EBC - 07.05.2013 - 16h27 | Atualizado em 07.05.2013 - 18h30

Presidente do Uruguai, José Mujica deve encaminhar projeto sobre Lei de Meios esta semana ao Parlamento (Vince Alongi / Creative Commons)
O presidente uruguaio, José Mujica, enviará nos próximos dias ao Parlamento um projeto de lei de meios com cerca de 200 artigos. A informação foi confirmada pelo deputado da Frente Ampla Aníval Pereya em entrevista à agência pública de notícias da Argentina, Télam.
Segundo Pereyra a lei estabelecerá regulação sobre permissões e formação de grupos econômicos, além de direitos de audiência e direitos de livre expressão. O projeto já está redigido e conseguiu no último final de semana um grande respaldo do Movimento de Participação Popular (MPP), o grupo da Frente Ampla mais votado nas eleições de 2009, ao qual pertencem o presidente Mujica e sua esposa, a senadora Lucía Topolansky.
“Trabalharemos com convicção em impulsionar a lei que assegura a democratização dos meios massivos de comunicação”, expressa um dos parágrafos da declaração emitida no Congresso do partido realizado neste domingo (5).
A intenção do governo do presidente Mujica de estabelecer novas regulações aos meios massivos de comunicação começou a ser trabalhada desde o começo de seu mandato e os últimos detalhes do projeto foram ajustados no início do ano.
A norma foi elaborada pelos ministérios da Industria e de Educação e Cultura (MEC). Segundo fontes destas pastas, haverá uma forte ênfase em remarcar a propriedade estatal do espectro radioelétrico, assim como novas regulações em matéria de controles e diretivas para o bem estar social, como as imagens de violência na televisão.

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